NOTÍCIAS » ACIDENTE INTERDITA ESTRADA PO 2 HORAS

Marcos Michelin /EM/D.A Press
Fechado por moto, taxista perdeu o controle do Palio e tombou na pista
Um acidente envolvendo três carros tumultuou, na tarde de ontem, a BR-356, próximo ao BH Shopping, na chegada do Rio de Janeiro, no Bairro Olhos D’Água, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O trânsito ficou totalmente fechado por cerca de duas horas e causou engarrafamento até as proximidades do Viaduto da Mutuca. Dois veículos envolvidos na ocorrência capotaram e duas pessoas ficaram feridas. Peritos do Instituto de Criminalística estiveram no local fazendo os levantamentos para apurar as causas do acidente.

O taxista Maxiomílio Lopes Oliveira, de 44 anos, do Palio placa GYB 6546, disse que foi fechado por uma moto. Ele perdeu o controle do veículo, que caiu na canaleta do canteiro central e capotou. “Eu vi a morte de perto”, disse o taxista, que sofreu escoriações leves no braço esquerdo.

A passageira do táxi, Simone Cristina Fernandes, de 38, chegou a ficar desacordada. Ela sofreu uma pancada numa das mãos. Em estado de choque, foi socorrida na Unidade de Pronto-Antedimento (UPA) Oeste, no Jardim América.

O motorista do Fox HCQ 8810, Alberto Gomes da Silva, de 50, que viajava no mesmo sentido, tentou desviar do acidente, para a direita, e também perdeu o controle do veículo. O carro capotou e foi parar no acostamento. Alberto escapou ileso. Fernanda Lelis Fernandes, de 26, motorista do Palio GYB 9133, esbarrou levemente no táxi, que seguia à sua frente, e evitou uma batida de maiores proporções.

APARECIDA
A aposentada Diva Gonçalves Fonseca, de 63 anos, foi atropelada na porta de sua casa pelo Fiat Strada placa HEA 3294, ontem, na Rua Silveira Martins, no Bairro Aparecida, Região Noroeste de BH.

Ela havia acabado de destravar a chave e se preparava para entrar. O choque matou na hora a aposentada.

O condutor, Estevão Vitor Guimarães de Morais, de 26 anos, fazia entregas na região e afirma que perdeu o controle do carro ao cair em um bueiro.

Para o tenente Cláudio Henrique Santos, do 34º Batalhão da PM, tudo leva a pensar em uma “fatalidade”. “Parece que ele perdeu mesmo o controle da direção. Levantamos que a documentação e o nome dele estão limpos, sem problemas.”

Diva era viúva e moradora antiga do Bairro Aparecida. Os amigos e vizinhos que estavam no local disseram que ela vivia com alegria e modéstia. (Com Bianca Melo)
18 jul 2008 - Estado de MinasVoltar